Há 150 anos, construíam-se em Portugal coberturas de edifícios industriais com madeiras nórdicas, de secções e comprimentos invulgares.
Quem escolhia estas madeiras conhecia-lhes bem as qualidades: resistência, durabilidade, leveza, flexibilidade, fiabilidade e grande beleza e efeito estético.
A voragem dos tempos tornou obsoleta a arquitectura daqueles armazéns, incapazes de responder às exigências das novas maquinarias.
Mais uma vez, a Jular apresenta-se como um exemplo de sucesso de reutilização de materiais, em linha com a visão de economia circular e sustentabilidade na sua oferta de produtos e soluções em madeira.
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